O momento contou com o eixo de estudos girando em torno da compreensão do debate da agroecologia como a matriz para a construção da proposta da Reforma Agrária Popular.
MATÉRIA: HILDA MACHADO
Formação de Educação para Jovens e Adultos (EJA) Campo teve a sua culminância nesta última sexta-feira (1°). O evento, que é voltado para as turmas atuantes nos assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocorreu através da Gerência Regional de Educação do Sertão do Moxotó-Ipanema/Arcoverde (GRE-SMI) e teve quatro dias de duração, tendo o seu início na terça-feira, 29 de outubro. Todo o momento foi vivenciado no Centro de Formação Paulo Freire localizado no Assentamento Normandia, em Caruaru.
O momento contou com o eixo de estudos girando em torno da compreensão do debate da agroecologia como a matriz para a construção da proposta da Reforma Agrária Popular, que existe sem o direito a terra. Para isso, um Cronograma de atividades foi preparado para garantir uma maior abrangência cognitiva dos professores para que, dessa forma, seja possível garantir cada vez mais autonomia em suas práticas pedagógicas.
A programação contou com Análise de Conjuntura Educacional sobre a reforma do Ensino Médio, Oficinas por área do Conhecimento e Anos Iniciais, abordando disciplinas de Humanas, Linguagem e Ciências Naturais. Análises dos processos Econômicos, Políticos e Sociais nos Biomas da Mata Atlântica e Caatinga, Sarau Literário, noite cultural, teatro e monólogo com o tema “O Poeta Preto” tratando de temas como preconceito, racismo e “pobrofobia” em um contexto contemporâneo.
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